quarta-feira, 25 de junho de 2008

3º Festival de Cinema LATINO-AMERICANO de São Paulo traz SOLANAS e FITO PÁEZ, entre outras atrações

COM 121 FILMES NA PROGRAMAÇÃO, FESTIVAL LATINO-AMERICANO PROMOVE HOMENAGEM A FERNANDO SOLANAS

 

*** Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo acontece de 7 a 13 de julho

 

*** Aula magna com argentino Fernando Solanas é uma das atrações

 

*** ciclo celebra os 40 anos de "Memórias do Subdesenvolvimento" com lançamento de livro e retrospectiva dedicada a Tomás Gutiérrez Alea

 

*** evento ocupa 3 salas no Memorial da América Latina, além do Cinesesc, Sala Cinemateca e Cinusp

 

*** entrada gratuita em todos os cinemas 

 

 

O cineasta Fernando Solanas, um dos mais importantes nomes do cinema argentino de todos os tempos, é o principal convidado e o grande homenageado na terceira edição do Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, que acontece de 7 a 13 de julho, com sessões gratuitas no Memorial da América Latina (três salas), Cinesesc, Sala Cinemateca e no Cinusp Paulo Emílio, sempre com entrada franca.

 

Autor de uma trajetória marcada por forte crítica social e questionamentos políticos, Solanas viaja a São Paulo para proferir uma aula magna (agendada para o dia 12 de julho, sábado, às 15h00, no Memorial da América Latina) e acompanhar a exibição de oito de seus filmes clássicos: "Argentina Latente" (2007), "Os Filhos de Fierro" (1972), "A Hora dos Fornos" (1968), "Memória do Saqueio" (2004), "A Nuvem" (1998), "Sur" (1988), "Tangos, o Exílio de Gardel" (1985) e "A Viagem" (1992).

 

Nome de importância fundamental no cinema latino-americano, o cubano Tomás Gutierrez Alea merece celebração pelos 40 anos do clássico "Memórias do Subdesenvolvimento". Estão previstas uma retrospectiva de filmes, o lançamento do livre que deu origem ao filme e uma mesa-redonda em torno de sua obra.

 

Outros grandes nomes da cinematografia latino-americana com obras no evento são o argentino Eliseo Subiela (com "Não Olhe para Baixo"), o mexicano Paul Leduc ("O Cobrador"), Arturo Ripstein ("O Lugar Sem Limites") e Miguel Littín ("Actas de Marusia"), além dos brasileiros Rogério Sganzerla ("Copacabana, Mon Amour"), Eduardo Coutinho ("Jogo de cena") e João Moreira Salles ("Santiago"). O evento exibe ainda o segundo longa-metragem como diretor de Fito Páez, um dos principais expoente do rock argentino – a comédia "De Quem é a Cinta-Liga".

 

A sessão de abertura, no dia 7 de julho, às 20h30, no Memorial da América Latina, exibe o documentário "Os Uruguaios, no qual a cineasta Mariana Viñoles traça um delicado panorama do pequeno país ao sul do continente americano. Trata-se de um episódio da série "Os Latino-Americanos", cujos dez primeiros títulos ganham pré-estréia durante o festival.

 

A programação, que exibe um total de 121 filmes, é organizada em oito seções:

 

1 – HOMENAGEM A Fernando Solanas

Em São Paulo, o cineasta argentino profere uma aula magna (em 12/07, às 15h00), recebe troféu por sua carreira (na cerimônia de encerramento do festival, no dia 13, às 19h00) e acompanha a exibição de parte importante de sua filmografia.

 

Estão programados "Argentina Latente" (2007), ensaio testemunhal sobre as potencialidades da Argentina para enfrentar sua reconstrução, com emocionados testemunhos de técnicos, trabalhadores e cientistas; "Os Filhos de Fierro" (1972), inspirado no poema "Martín Fierro" (escrito em 1872 por José Hernández) e localizado no período que vai do golpe que derrotou Perón (1955) até sua volta ao poder, em 1973; "A Hora dos Fornos" (1968), trilogia documental que soma 264 minutos de projeção e é considerada obra fundamental do cinema políticomilitante; "Memória do Saqueio" (2004), uma análise dos mecanismos que levaram a Argentina a mergulhar em uma crise sem precedentes na sua história; "A Nuvem" (1998), que acompanha os esforços, alegrias e desventuras de um grupo de atores que defendem seu velho teatro independente que está prestes a ser vendido; "Sur" (1988), passado na Argentina no final da ditadura, quando um homem acusado de atividades subversivas deixa a prisão depois de ter permanecido cinco anos nela; "Tanfos, o Exílio de Gardel" (1985), no qual um grupo de argentinos exiliados em Paris procura distração e uma ligação com sua cultura montando uma série de tangos; e "A Viagem" (1992), que focaliza um protagonista em uma viagem pela América Latina em busca de seu pai.

 

2 – CONTEMPORÂNEOS

A mostra Contemporâneos do Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo reúne 35 títulos produzidos entre 2006 e 2008 pela Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Cuba, Guatemala, Haiti, México, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Entre eles estão destaques em festivais internacionais como Cannes, Veneza, Roterdã, Guadalajara e Havana.

 

            Premiado como melhor filme no Festival de Mar Del Plata, "M" (Nicolas Prividera, Argentina), descreve uma investigação desencada por seu protagonista que o leva ao encontro de velhos companheiros de trabalho e de militância de sua mãe.

 

No colombiano "PVC-1" (de Spiros Stathoulopoulos, inédito no Brasil), um plano contínuo traz o desespero de uma mulher que tem um colar-bomba preso em seu pescoço. Já no mexicano "Partes Usadas" (Aarón Fernández) são as relações entre juventude e criminalidade o foco. Com mais humor, a comédia policial "A Noite dos Inocentes" traz uma Havana repleta de preconceitos e um travesti violentamente agredido. A pergunta do diretor Paul Leduc em "O Cobrador" é posta: estamos falando de globalização da violência ou da violência da globalização?

 

Dirigido pelo ídolo pop argentino Fito Páez, "De Quem é a Cinta-Liga", também inédito, é uma comédia com forte inspiração do universo de Pedro Almodovar (Páez foi casado com Cecilia Roth, protagonista de "Tudo Sobre Minha Mãe") e seu enredo, situado na década de 1980, focaliza três amigas que  resistem à passagem do tempo. A produção é estrelada por Romina Richi, atriz de grande êxito na televisão argentina que foi indicada pela Associação de Críticos da Argentina como atriz revelação pela atuação no filme.

 

Entre os demais títulos inéditos no pais destacam-se "Não Olhe para Baixo" (Eliseo Subiela), prêmio de melhor direção no Festival de Guadalajara; "A Noite dos Inocentes" (Arturo Sotto, Cuba), vencedor do prêmio especial do júri no Festival de Biarritz; "Os Andes não Crêem em Deus" (de Antonio Eguino, Bolívia); "O Brinde" (Shai Agosin, Chile); "O Presidente tem AIDS?" (Arnold Antonin, Haiti); "A Viagem da Nonna" (Sebastián Silva, México), "Diga a Mário Que Não Volte" (Mario Handler, Uruguai); o argentino "O Sonho do Cão" (Paulo Pécora); e os mexicanos "O Sangue Iluminado" (Iván Ávila Dueñas) e "Ano Unha" (Jonás Cuarón), entre outros.

 

Na representação brasileira estão dez filmes que estrearam com destaque nos doze meses que precederam esta edição do festival. É uma oportunidade de ver (e rever) produções de grande contribuição artística. Obras de cineastas consagrados como Eduardo Coutinho, Carlos Reichenbach e Andrea Tonacci, e nomes surgidos nos últimos anos, como Cláudio Assis, Lina Chamie e Sandra Kogut. Destacam-se os quatro documentários programados, todos com propostas de linguagem inovadoras e reafirmam a vitalidade do gênero: o exercício que embaralha ficção e realidade em "Jogo de Cena" (de Coutinho) e "Serras da Desordem" (Tonacci), a montagem poética e radical de "Cartola – Música Para os Olhos" (Lírio Ferreira e Hilton Lacerdo) e o uso autocrítico da primeira pessoa em "Santiago" (João Moreira Salles).

 

Como ocorre desde sua segunda edição, o Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo oferece um prêmio da crítica e um prêmio do público para os filmes da seção Contemporâneos, composto pelo troféu Memorial da América Latina e, no caso do prêmio da audiência, o valor de 10 mil dólares.

 

 

3 – DESDOBRAMENTO DO CINEMA NOVO

Como ocorreu nas duas primeiras edições, o Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo dedica sua mostra retrospectiva a um dos períodos mais importantes da cinematografia da região: os novos cinemas dos anos 1960. Em 2008, o evento traz dez obras influenciadas pelas discussões sociais e estéticas dos novos cinemas, mas que seguiram rumos  alternativos, na busca de novas linguagens e temáticas.

 

Em "O Peixe que Fuma", do venezuelano Román Chalbaud, e em "O Lugar sem Limites", do mexicano Arturo Ripstein, novos personagens – homossexuais, prostitutas, boêmios – passam a ser representados como sujeitos com potencialidades de transformação social. Ambos os filmes são ambientados em prostíbulos, em uma mescla de melodrama

clássico e reflexão crítica da situação de marginalidade.

 

Com uma linguagem criativa e inusitada, o brasileiro "A Lira do Delírio", de Walter Lima Jr., traz histórias passadas num bloco de carnaval libertário e num dancing do bairro carioca da Lapa, ambientes de ruptura comportamental que se assemelham aos filmes de Chalbaud e Ripstein. Em "Copacabana, Mon Amour", de Rogério Sganzerla, os conflitos surgidos com a nova moral sexual da década de 1970 dialogam com uma inusitada sobreposição de questões espirituais e religiosas. "A Herança", de Ozualdo Candeias, e "Bang Bang", de Andrea Tonacci, completam as ficções brasileiras feitas "à margem".

 

Trazer novos sujeitos e temáticas não significou tirar de cena personagens importantes da reflexão dos novos cinemas, como operários, indígenas e camponeses. Os documentários "Chircales", dos colombianos Jorge Silva e Marta Rodriguez, e "O País de São Saruê", do brasileiro Vladimir Carvalho, abordam a situação de exclusão vivida pelas populações das zonas rurais de seus países.

 

A revisão de fatos históricos pelos olhares desses movimentos renovadores da década de 1970 também é uma nova variação presente na mostra. É o caso da revolta de mineiros chilenos de 1907 em "Atas de Marusia", de Miguel Littín, e da revolta operária de 1921 em "A Patagônia Rebelde", de Hector Olivera.

 

 

4 – TOMÁS GUTIÉRREZ ALEA

No ano em que se comemoram quarenta anos do lançamento do filme "Memórias do Subdesenvolvimento", o Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo homenageia seu diretor, o cubano Tomás Gutiérrez Alea – que completaria 80 anos em dezembro de 2008.

 

Na programação estão uma retrospectiva com oito títulos, o lançamento da primeira edição brasileira do livro "Memórias do Subdesenvolvimento", de autoria de Edmundo Desnoes, que inspirou o filme - no dia 11 de julho, às 20h00 -, e a realização de uma mesa redonda, no mesmo dia, às 19h00.

 

A trajetória cinematográfica de Gutiérrez Alea começa no final dos anos 1940, quando colabora nos documentários políticos de Nestor Almendros. Com o triunfo da Revolução e a criação do ICAIC (Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográficas), convida Alea para realizar o primeiro longa-metragem de ficção do novo regime, "Histórias da Revolução" (1959), que traz relatos da tomada do poder pelos revolucionários, mas se distancia habilmente de um filme-propaganda ao incluir conflitos morais na trama.

 

Em suas obras seguintes essa percepção diferenciada se aliaria a um enorme talento satírico, como na comédia "Morte de um Burocrata" (1966), filme que critica a burocracia e seus personagens enferrujados.

 

Em 1968, Alea realiza o clássico "Memórias do Subdesenvolvimento", filme que retrata um burguês que vê sua família e amigos migrarem após a revolução, mas decide ficar no país ainda que alheio aos processos e mudanças sociais.

 

Na década de 1990, Alea realiza dois filmes-testamento com apoio do diretor Juan Carlos Tabío: "Morango e Chocolate" (1994) e "Guantanamera" (1995), que criticam aspectos polêmicos da sociedade e do Estado cubano – a homofobia e a burocracia. "Morango..." recebeu a primeira indicação de um filme cubano ao Oscar e levou a novas proporções a discussão sobre a perseguição de homossexuais em Cuba, encerrando brilhantemente a trajetória desse revolucionário incômodo e necessário.

 

Completam a retrospectiva "Até Certo Ponto" (1968), "Cartas do Parque" (1989), adaptação do romance "Amor nos Tempos de Cólera" de Gabriel Garcia Marquez com roteiro do autor, e "Os Sobreviventes" (1978).

 

 

5 – MOSTRA ESCOLAS DE CINEMA

O Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo exibe em sua terceira edição uma sessão especial dedicada aos curtas-metragens produzidos por importantes escolas de cinema da América Latina. A proposta é mapear a crescente produção latino-americana através de ficções, documentários, animações e filmes experimentais de jovens realizadores.

 

Em parceria com CILECT IBEROAMÉRICA, o grupo de escolas ibero-americanas filiadas ao CILECT (International Association of Film and Television Schools), a mostra reúne as doze escolas latino-americanas representadas pela associação: no Brasil – Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); na Argentina – Universidad del Cine (FUC), Universidad de Buenos Aires (UBA) e Escuela Nacional de Experimentación y Realización Cinematográfica (ENERC); no México – Centro de Capacitación Cinematográfica (CCC) e Centro Universitario de Estudios Cinematográficos (CUEC); no Uruguai – Escuela de Cine del Uruguay (ECU); em Cuba – Escuela Internacional de Cine y Televisión (EICTV); no Chile – Universidad de Artes, Ciências y Comunicación de Chile (UNIACC).

 

Ao final do festival, o melhor curta será premiado com uma bolsa-residência no Brasil para desenvolvimento de um projeto cinematográfico. Concorrem a esse prêmio oito estudantes, cada um representando uma escola internacional exibida na mostra – CCC, CUEC, ENERC, FUC, UBA, EICTV, ECU e UNIACC.

 

 

6 – OS LATINO-AMERICANOS

O Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo promove a pré-estréia dos dez primeiros documentários da série "Os Latino-Americanos", desenvolvida pela TAL – Televisão América Latina. A série se propõe a revelar a riqueza histórica e cultural da América Latina e, dessa forma, contribuir para os esforços de integração da região.

 

Dez países – Argentina, Bolívia, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela – foram retratados de formas absolutamente particulares e autorais, através dos olhares de diretores locais. Entre os realizadores estão nomes que marcam presença este ano na seção Contemporâneos do festival, como Arturo Sotto (diretor de "A Noite dos Inocentes"), que aqui assina o episódio "Los Cubanos", e Ernesto Cabellos (de "Tambogrande"), autor do documentário sobre os peruanos.

 

O desafio de cada realizador foi buscar a identidade de sua nação e, ao mesmo tempo, os elementos que distinguem a todos nós, como latino-americanos.

 

Captados em seus países de origem e finalizados na sede da TAL, em São Paulo, em regime de co-produção, os dez documentários são os seguintes:

* "Os Argentinos – 13.000 Km de Diversidade e Conflito", de Luis Esnal;

* "Os Bolivianos", de Verónica Córdova S.;

* "Os Colombianos – Tal Como São", de Omar Rincón (Direção Geral);

* "Os Cubanos – Breton é Um Bebê", de Arturo Sotto;

* "Os Equatorianos – Este Maldito País", de Juan Martín Cueva;

* "Os Mexicanos", de Alejandro Strauss;

* "Os Paraguaios", de Marcelo Martinessi;

* "Os Peruanos – Panelas e Sonhos", de Ernesto Cabellos Damián;

* "Os Uruguaios", de Mariana Viñoles;

* "Os Venezuelanos", de Anabel Rodríguez Ríos e Andrea Herrera Catalá.

 

 

7 – DEBATES E LANÇAMENTOS

            Duas publicações têm seu lançamento durante o festival: os livro "Memórias do Subdesenvolvimento", do cubano Edmundo Desnoes, obra que inspirou o filme homônimo, e "Ciclo de Debates - 1º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo 2006", organizado por Maria Dora Mourão, no qual está reunido o conteúdo das mesas de debates da primeira edição do evento – com participantes como Eduardo Escorel, Fernando Birri, José Carlos Avellar, Marcelo Piñeyro, Miguel Littín, Nelson Pereira dos Santos, Octavio Getino e Pablo Trapero.

 

Um ciclo de debates completa a programação, com a realização de quatro mesas redondas, que acontecem no Mini-Auditório do Memorial da América Latina:

 

Mesa 1: "Nova Geografia" - 10 de julho (quinta-feira), às 15h00
Alejandro Legaspi - Peru - Diretor
John Petrizelli - Venezuela - Diretor
Sergio Wolf - Argentina - Diretor do BAFICI – Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independiente
Alessandro
Giannini - Brasil - Crítico

 
Mesa 2: "Ensino" - 10 de julho (quinta-feira), às 20h00

Carlos Cereceda - Espanha - ESCAC
Evandro Lemos Da Cunha - Brasil - FORCINE
Gustavo Montiel - México - CCC
Gustavo Mosquera - Argentina - ENERC
Maria Dora Mourão - Brasil - USP
 
Mesa 3:
Tomás Gutiérrez Alea - 11 de julho (sexta-feira), às 15h00
Elen Döppenschmitt - Brasil - Mestre em Comunicação e Semiótica - PUC / SP
Silvia Oroz - Brasil - Professora e Historiadora - UERJ
Edmundo Desnoes - Cuba - Escritor
Marcos Soares - Brasil - Doutor em Estudos Lingüísticos e Literários - USP
 
Mesa 4: "Realidade: Apreensão e Representação" - 11 de julho (sexta-feira), às 20h00

Cao Guimarães - Brasil - Diretor
Cláudio Assis - Brasil - Diretor
Eduardo Coutinho - Brasil - Diretor
Cléber Eduardo - Brasil - Crítico

 

8 - OFICINAS

O Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, a FIA (Fundación para la Investigación del Audiovisual), o CINUSP "Paulo Emílio"– Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da Universidade de São Paulo e o CILECT (International Association of Film and Television Schools) realizam cinco oficinas audiovisuais.

 

São oficinas de formação e capacitação em audiovisual para produtores, diretores, roteiristas e distribuidores que têm coordenação de Maria Dora Mourão e Joan Alvarez. Contando com professores vindos da Argentina, Espanha e México, as oficinas têm como propósito incentivar a discussão das co-produções internacionais e fomentar parcerias entre países ibero-americanos.

 

As oficinas e seus professores são as seguintes:

 

Oficina 1: "Desenvolvimento de Projeto: Pitching, O Papel do Produtor e A Criação do Roteiro"

Professora responsável: Teresa Cebrián (Espanha)

Convidados: Gustavo Montiel (México) e Joan Alvarez (Espanha)

 

Oficina 2: "Estratégias de Co-Produção"

Professor responsável: Joan Álvarez (Espanha)

Convidados: Steve Solot (EUA) e Francesc Fenollosa (Espanha)

 

Oficina 3: "Formas e Estratégias de Financiamento: Como Captar e Gerenciar Recursos Internacionais"

Professor responsável: Pancho Casal (Espanha)

 

Oficina 4: "Marketing e Investigação de Mercado"

Professora responsável: Patricia Marcela Primón (Argentina)

 

Oficina 5: "Modelos e Novas Formas de Exibição e Distribuição"

Professora responsável: Moncha Aguilar (Espanha)

 

O Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo tem por objetivo discutir a singularidade estética da cinematografia latino-americana. É uma realização do Memorial da América Latina, da Secretaria Estadual de Relações Institucionais de São Paulo e da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, com apoio da Cinemateca Brasileira, Cinusp Paulo Emílio e Sesc São Paulo. Apóiam o evento ainda a TAL – Televisión America Latina, FIA – Fundación Investigación Audiovisual, CILECT - Centre International de Liaison des Écoles de Cinéma et Telévision e Consulado Geral do México em São Paulo. A organização é da Associação do Audiovisual.

 

O festival tem curadoria do cineasta João Batista de Andrade. O governador José Serra é seu presidente de honra, e os coordenadores institucionais são Fernando Calvozo (Diretor de Atividades Culturais Fundação Memorial da América Latina) e André Sturm (Coordenador Unidade de Fomento e Difusão de Produção Cultural da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo). A direção é dos cineastas e produtores Felipe Macedo, Francisco César Filho e Jurandir Müller.

 

Apesar de possuir caráter não-competitivo, os filmes incluídos na mostra Contemporâneos são avaliados pelo público e pela crítica especializada, que conferem aos melhores dessas categorias o troféu Fundação Memorial da América Latina. O vencedor do prêmio do público recebe ainda dez mil dólares. A Mostra de Escolas de Cinema premia o melhor trabalho com uma bolsa residência e o troféu Jovem Realizador.

 

Mais informações podem ser acessadas através do website www.memorial.sp.gov.br .

 

 

 

 

 

 

Serviço:

Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo

7 a 13 de julho de 2008, em diversos horários

Memorial da América Latina - Av Auro S. de Moura Andrade 664, Barra Funda – São Paulo – (11) 3823.4600

Cinesesc - Rua Augusta 2075, Cerqueira Cesar - São Paulo - (11) 3087-0500

Sala Cinemateca - Largo Senador Raul Cardoso 207, Vila Mariana - São Paulo - (11) 3512.6111

Cinusp Paulo Emílio - Rua do Anfiteatro 181 favo 4, Cidade Universitária – São Paulo - (11) 3091-3540

Entrada franca

 

Atendimento à Imprensa:

ATTI Comunicação e Idéias - Valéria Blanco e Elizângela Ferreira

(11) 3729.1455 / 3729.1456 / 9455.2266 ou valeria@atticomunicacao.com.br / eliz@atticomunicacao.com.br

 

 

*** PROGRAMAÇÃO ***

entrada franca em todas as salas

 

 

MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA – SALA 1 (876 lugares)

Av. Auro S. de Moura Andrade 664 – Barra Funda

 

8 de julho (terça-feira)

13h00 – A Viagem – Argentina, Fernando Solanas

15h30 – Os Latino-Americanos: Os Colombianos –

Omar Rincón | Os Peruanos – Ernesto Cabellos

17h30 – Maldeamores – Porto Rico, Carlos Ruíz

e Mariem Riera

19h10 – Cão sem Dono – Brasil, Beto Brant e Renato Ciasca

21h20 – O Cobrador – México, Brasil, Paul Leduc

 

9 de julho (quarta-feira)

13h00 – Os Latino-Americanos: Os Mexicanos – Alejandro Strauss | Os Uruguaios – Mariana Viñoles

15h00 – Os Andes Não Acreditam em Deus – Bolívia, Antonio Eguino

17h00 – Viajantes – República Dominicana, Carlos Bidó

19h00 – Ano Unha – México, Jonás Cuarón

20h50 – Serras da Desordem – Brasil, Andrea Tonacci

 

10 de julho (quinta-feira)

13h00 – Mostra das Escolas de Cinema - Programa 2

15h00 – Tambogrande – Peru, Ernesto Cabellos e Stephanie Boyd

16h50 – A Viagem da Nonna – México, Sebastián Silva

18h50 – Argentina Latente – Argentina, Fernando Solanas

21h00 – Sonhos Distantes – Peru, Alejandro Legaspi

 

11 de julho (sexta-feira)

13h00 – Mostra das Escolas de Cinema - Programa 3

15h00 – O Brinde – Chile, Shai Agosin

17h00 – Estrelas – Argentina, Federico León

e Marcos Martinez

19h00 – A Via Láctea – Brasil, Lina Chamie

21h00 – O Sangue Iluminado – México, Iván Ávila Dueñas

 

12 de julho (sábado)

13h00 – Os Latino-Americanos: Os Cubanos – Arturo Sotto |

Os Argentinos – Luis Esnal

15h00 – Os Latino-Americanos: Os Bolivianos – Verônica

Córdova | Os Venezuelanos – Anabel Rodríguez

e Andrea Herrera

17h00 – Os Velhos Ladrões – México, Everardo Gonzáles

Reyes

19h00 – Baixio das Bestas – Brasil, Cláudio Assis

21h00 – Partes Usadas – México, Aarón Fernández

 

13 de julho (domingo)

13h00 – Os Sobreviventes – Cuba, Tomás Gutiérrez Alea

15h20 – Mostra das Escolas de Cinema - Programa 5

17h00 – Os Latino-Americanos: Os Paraguaios – Marcelo

Martinessi | Os Equatorianos – Juan Martín Cueva

19h00 – Encerramento: Tangos, o Exílio de Gardel –

Argentina, Fernando Solanas

 

 

 

MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA – SALA 2 (733 lugares)

Av. Auro S. de Moura Andrade 664 – Barra Funda

 

8 de julho (terça-feira)

13h20 – Memória do Saqueio – Argentina, Fernando Solanas

15h40 – Bang Bang – Brasil, Andrea Tonacci

17h50 – A Nuvem – Argentina, Fernando Solanas

19h30 – Histórias da Revolução – Cuba,

Tomás Gutiérrez Alea

21h30 – Cartas do Parque – Cuba, Tomás Gutiérrez Alea

 

9 de julho (quarta-feira)

13h20 – Até Certo Ponto – Cuba, Tomás Gutiérrez Alea

14h50 – O Peixe que Fuma – Venezuela, Román Chalbaud

17h10 – A Morte de um Burocrata – Cuba,

Tomás Gutiérrez Alea

18h50 – Memória do Saqueio – Argentina, Fernando Solanas

21h00 – Copacabana, Mon Amour – Brasil,

Rogério Sganzerla

 

10 de julho (quinta-feira)

13h10 – A Morte de um Burocrata – Cuba,

Tomás Gutiérrez Alea

14h50 – A Nuvem – Argentina, Fernando Solanas

16h30 – Os Sobreviventes – Cuba, Tomás Gutiérrez Alea

19h00 – A Viagem – Argentina, Fernando Solanas

21h30 – Atas de Marusia – México, Miguel Littin

 

11 de julho (sexta-feira)

13h20 – Morango e Chocolate – Cuba,

Tomás Gutiérrez Alea e Juan Carlos Tabío

15h10 – Histórias da Revolução – Cuba,

Tomás Gutiérrez Alea

17h20 – Chircales/Planas – Colômbia, Marta Rodriguez

e Jorge Silva

19h10 – Até Certo Ponto – Cuba, Tomás Gutiérrez Alea

20h40 – Memórias do Subdesenvolvimento – Cuba,

Tomás Gutiérrez Alea

 

12 de julho (sábado)

13h10 – Chircales/Planas – Colômbia, Marta Rodriguez

e Jorge Silva

14h40 – O Lugar sem Limites – México, Arturo Ripstein

16h40 – Sur – Argentina, Fernando Solanas

19h10 – O País de São Saruê – Brasil, Vladimir Carvalho

21h10 – Morango e Chocolate – Cuba, Tomás Gutiérrez

Alea e Juan Carlos Tabío

 

13 de julho (domingo)

13h00 – Cartas do Parque – Cuba, Tomás Gutiérrez Alea

14h30 – A Hora dos Fornos – Argentina, Fernando Solanas

 

 

 

MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA – PAVILHÃO DA CRIATIVIDADE / SALA MULTIMÍDIA – SALA 3 (62 lugares)

Av. Auro S. de Moura Andrade 664 – Barra Funda

 

8 de julho (terça-feira)

16h00 – Curtas Venezuelanos: Don Leandro,

el Inefable, Los Milagros de la Divina Pastora,

La Cruz de un Angel

18h00 – Alma do Brasil – Brasil, Líbero Luxardo

20h00 – A Última Ceia – Cuba, Tomás Gutiérrez Alea

 

9 de julho (quarta-feira)

16h00 – O Trem Fantasma – México, Gabriel Garcia Moreno

18h00 – Compadre Mendoza – México, Fernando de Fuentes

20h00 – O Outro Francisco – Cuba, Sergio Giral

 

10 de julho (quinta-feira)

17h00 – Assim é Minha Terra – México, Aracady Boytler

19h00 – Canção da Primavera – Brasil, Cyprien Ségur

e Igino Bonfioli

20h00 – As Doze Cadeiras – Cuba, Tomás Gutiérrez Alea

 

11 de julho (sexta-feira)

15h00 – Eu Perdi meu Coração em Lima – Peru,

Alberto Santana

17h00 – Tizoc (Amor Índio) – México, Ismael Rodriguez

19h00 – Curtas de Gutiérrez Alea: Essa Terra Nossa,

Morte ao Invasor, Assembléia Geral

20h00 – Quinoscópio – Cuba, Argentina, Juan Padrón |

Vampiros em Havana – Cuba, Juan Padrón

 

12 de julho (sábado)

15h00 – A Virgem da Caridade – Cuba, Ramon Peon

17h00 – El Dia que me quieras – Argentina, John Reinhardt

19h00 – De Certa Maneira – Cuba, Sara Gomez

21h00 – Peleja Cubana contra os Demônios – Cuba,

Tomás Gutiérrez Alea

 

13 de julho (domingo)

15h00 – La Borrachera del Tango – Argentina,

Edmo Cominetti

17h00 – Manuela – Cuba, Humberto Solás

19h00 – Se Permuta – Cuba, Juan Carlos Tabio

 

 

 

CINESESC (329 lugares)

Rua Augusta 2075 – Jardins

 

8 de julho (terça-feira)

21h00 – A Noiva Errante – Argentina, Ana Katz

 

9 de julho (quarta-feira)

21h00 – Cartola - Música para os olhos – Brasil,

Hilton Lacerda e Lírio Ferreira

 

10 de julho (quinta-feira)

21h00 – De Quem é a Cinta-Liga? – Argentina, Fito Paez

 

11 de julho (sexta-feira)

15h00 – Os Latino-Americanos: Os Colombianos –

Omar Rincón | Os Peruanos, Ernesto Cabellos

17h00 – A Nuvem – Argentina, Fernando Solanas

19h00 – O Assaltante – Argentina, Pablo Fendrik

21h00 – Santiago – Brasil, João Moreira Salles

 

12 de julho (sábado)

15h00 – Cartas do Parque – Cuba, Tomás Gutiérrez Alea

16h40 – Mutum – Brasil, Sandra Kogut

19h30 – Jogo de Cena – Brasil, Eduardo Coutinho

21h20 – La León – Argentina, Santiago Otheguy

 

13 de julho (domingo)

15h00 – Escolas de Cinema - Programa 4

17h00 – Escolas de Cinema - Programa 1

19h00 – Os Latino-Americanos: Os Mexicanos – Alejandro Strauss |

Os Uruguaios – Mariana Viñoles

21h00 – Sur – Argentina, Fernando Solanas

 

 

 

SALA CINEMATECA / SALA BNDES (210 lugares)

Largo Sen. Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino

 

8 de julho (terça-feira)

14h00 – O Peixe que Fuma – Venezuela, Roman Chalbaud

16h20 – A Herança – Brasil, Ozualdo Candeias

17h50 – M – Argentina, Nicolás Prividera

20h40 – PVC-1 – Colômbia, Spiros Stathoulopoulos

 

9 de julho (quarta-feira)

14h00 – Bang Bang – Brasil, Andrea Tonacci

16h00 – O Lugar sem Limites – México, Arturo Ripstein

18h00 – Falsa Loura – Brasil, Carlos Reichenbach

20h20 – Diga a Mario que Não Volte – Uruguai,

Mario Handler

 

10 de julho (quinta-feira)

14h00 – Copacabana, Mon Amour – Brasil,

Rogério Sganzerla

16h00 – O Presidente tem Aids? – Haiti, Arnold Antonin

18h30 – A Casa de Alice – Brasil, Chico Teixeira

20h30 – María Lionza: Hálito de Orquídeas – Venezuela,

John Petrizzelli

 

11 de julho (sexta-feira)

14h00 – A Herança – Brasil, Ozualdo Candeias

16h00 – Argentina Latente – Argentina, Fernando Solanas

18h10 – Não Olhe para Baixo – Argentina, Eliseo Subiela

20h30 – A Noite dos Inocentes – Cuba, Arturo Sotto

 

12 de julho (sábado)

14h00 – Os Latino-Americanos: Os Paraguaios – Marcelo

Martinessi | Os Equatorianos – Juan Martín Cueva

16h00 – A Lira do Delírio – Brasil, Walter Lima Jr.

18h00 – A Patagônia Rebelde – Argentina, Hector Olivera

20h00 – O Sonho do Cão – Argentina, Paulo Pécora

 

13 de julho (domingo)

14h00 – Os Latino-Americanos: Os Bolivianos – Verônica

Córdova | Os Venezuelanos – Anabel Rodríguez

e Andrea Herrera

16h00 – Os Filhos de Fierro – Argentina, Fernando Solanas

18h30 – O País de São Saruê – Brasil, Vladimir Carvalho

20h30 – Os Latino-Americanos: Os Cubanos –

Arturo Sotto | Os Argentinos – Luis Esnal

 

 

 

CINUSP PAULO EMÍLIO (100 lugares)

Rua do Anfiteatro 181 favo 4 - Cidade Universitária

 

8 de julho (terça-feira)

16h00 – Escolas de Cinema - Programa 1

19h00 – Os Filhos de Fierro – Argentina, Fernando Solanas

 

9 de julho (quarta-feira)

16h00 – Escolas de Cinema - Programa 2

19h00 – Escolas de Cinema - Programa 5

 

10 de julho (quinta-feira)

16h00 – Escolas de Cinema - Programa 3

20h00 – Guantanamera – Cuba, Tomás Gutiérrez Alea

e Juan Carlos Tabío

 

11 de julho (sexta-feira)

16h00 – Escolas de Cinema - Programa 4

20h00 – Atas de Marusia – México, Miguel Littin

 

 

*** MOSTRA DAS ESCOLAS DE CINEMA

 

Programa 1

Solar, EICTV, Cuba |

Hamac Caziim, CUEC, México |

Criador de Imagens, UFF, Brasil |

Procura-se, USP, Brasil

 

Programa 2

As Pedras não Flutuam, ENERC, Argentina |

Lúmen, UFMG, Brasil |

Goodbye Garibaldi, CUEC, México |

Moradores do 304, UFMG, Brasil |

Corbatita, UNIACC, Chile

 

Programa 3

Coisinha Linda, CCC, México |

Cômodo, FUC, Argentina |

Trotamundo, UBA, Argentina |

REM, UFF, Brasil |

O Quarto de Y, UNIACC, Chile |

Voltei para Buscar os Bolinhos, UNICAMP, Brasil

 

Programa 4

Agora Todos Parecem Contentes, FUC, Argentina |

O Muro da Vergonha, EICTV, Cuba |

Heavenly Covenant, ECU, Uruguai |

Entrecinzas, ENERC, Argentina |

Espalhadas pelo Ar, USP, Brasil

 

Programa 5

Chá de Marcela, ECU, Uruguai |

Histórias doConcreto, UNICAMP, Brasil |

Rosário e o Mar, UBA, Argentina |

A Roupa Suja, CCC, México

 

 

 

MESAS DE DEBATE

 

MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA – Mini-Auditório

Av. Auro S. de Moura Andrade 664 – Barra Funda

 

MESA 1 – Nova Geografia

10 de julho de 2008 (quinta-feira), 15h

ALEJANDRO LEGASPI - Peru - Diretor

JOHN PETRIZELLI - Venezuela - Diretor

SERGIO WOLF - Argentina - Diretor do BAFICI - Buenos

Aires Festival Internacional de Cine Independiente

ALESSANDRO GIANNINI - Brasil - Crítico

 

MESA 2 – Ensino

10 de julho de 2008 (quinta-feira), 20h

CARLOS CERECEDA - Espanha - ESCAC

EVANDRO LEMOS DA CUNHA - Brasil - FORCINE

GUSTAVO MONTIEL - México - CCC

GUSTAVO MOSQUERA - Argentina - ENERC

MARIA DORA MOURÃO - Brasil - USP

 

MESA 3 – Tomás Gutiérrez Alea

11 de julho de 2008 (sexta-feira), 15h

ELEN DÖPPENSCHMITT - Brasil - Mestre em Comunicação e Semiótica - PUC / SP

SILVIA OROZ - Brasil - Professora e Historiadora - UERJ

EDMUNDO DESNOES - Cuba - Escritor

MARCOS SOARES - Brasil - Doutor em Estudos Lingüísticos e Literários - USP

 

MESA 4 – Realidade: Apreensão e Representação

11 de julho de 2008 (sexta-feira), 20h

CAO GUIMARÃES - Brasil - Diretor

CLÁUDIO ASSIS - Brasil - Diretor

EDUARDO COUTINHO - Brasil - Diretor

CLÉBER EDUARDO - Brasil - Crítico

 

AULA MAGNA

12 de julho de 2008 (sábado), 15h

Homenageado: FERNANDO SOLANAS - Argentina - Diretor

 


0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial